O CAPS III de
Caicó-RN, realizou nesta sexta-feira,
DIA 18 DE MAIO DE 2012 uma passeata saindo do Centro Administrativo até a Ilha
de Sant'Ana, marcando o DIA NACIONAL DE LUTA ANTIMANICOMIAL
O Dia Mundial da Luta Antimanicomial, comemorado todo 18 de maio,
continua a procurar mais espaço no cenário brasileiro. Com o foco de erradicar
a discriminação, defende tratamentos alternativos para os pacientes
psiquiátricos ao invés da internação em manicômios. No entanto, o movimento anti-reformista,
que é a favor da existência de hospícios, também tem conquistado adeptos. O deputado Carlos
Minc, defensor da Causa Antimanicomial, classifica a disputa como uma
prova. “Acho que o grande desafio dos psicólogos, dos psiquiatras,
militantes da reforma psiquiátrica, dos
parlamentares e do sistema de saúde pública é fazer avançar as alternativas
para impedir o
que está se anunciando que é um
retrocesso da reforma psiquiátrica
Esta reforma, amparada pela lei nº 10.216/2001, é uma referência no assunto. De acordo com o site do Ministério da Saúde, três dos seus objetivos são reduzir o número de leitos de baixa qualidade, qualificar a rede extra-hospitalar e incluir ações da saúde mental na atenção básica.
A psicóloga Cristiane Knijinic, da Sociedade Brasileira de Psicologia, também é a favor da reforma. Para ela, nos casos em que a internação precisa ser realizada deve ser feita em um hospital geral, e não em um psiquiátrico. Nessa situação, o paciente fica internado por no máximo um mês e, durante esse tempo, deve receber acompanhamento para se descobrir qual rede de atendimento extra-hospitalar pode buscar quando sair.
Esta reforma, amparada pela lei nº 10.216/2001, é uma referência no assunto. De acordo com o site do Ministério da Saúde, três dos seus objetivos são reduzir o número de leitos de baixa qualidade, qualificar a rede extra-hospitalar e incluir ações da saúde mental na atenção básica.
A psicóloga Cristiane Knijinic, da Sociedade Brasileira de Psicologia, também é a favor da reforma. Para ela, nos casos em que a internação precisa ser realizada deve ser feita em um hospital geral, e não em um psiquiátrico. Nessa situação, o paciente fica internado por no máximo um mês e, durante esse tempo, deve receber acompanhamento para se descobrir qual rede de atendimento extra-hospitalar pode buscar quando sair.

trabalho muito lindo,mais pouca gente devia ser uma passeata estrondosa.desculpa
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